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27.06.24

Mutirões de Cadastro Ambiental Rural promovem adequação ambiental em Magé e Guapimirim

Para promover a adequação ambiental de pequenas propriedades rurais, o Projeto “No Caminho da Mata Atlântica: Restaurando paisagens produtivas no Recôncavo da Guanabara” realizou, em parceria com o INEA, dois mutirões de Cadastro Ambiental Rural (CAR) nas cidades de Magé e Guapimirim. O CAR é um registro eletrônico obrigatório por lei para todos os imóveis rurais e é o primeiro passo para a regularização ambiental dessas propriedades. Os eventos tinham como objetivo apoiar produtores rurais no cadastro ou na retificação já realizada do CAR.

O primeiro mutirão ocorreu em Magé, no dia 6 de junho, no Centro de Produção e Propagação de Mudas e Sementes Melhoradas (Cepam), da Prefeitura de Magé. Em Guapimirim, o evento foi realizado no Cine +, na Praça Aguinaldo Pereira. Os proprietários rurais foram recebidos pela equipe do Projeto para apresentação de documentos e encaminhados para as mesas onde técnicos do INEA realizaram o cadastro ou a retificação do CAR. Após o processo, os proprietários receberam a confirmação do cadastro ou da retificação impressa, além de uma cartilha sobre o Programa de Regularização Ambiental (PRA), contendo orientações básicas sobre recomposição florestal.

Em Magé, foram realizados 16 novos cadastros e 5 retificações, abrangendo uma área de 147,15 hectares. Em Guapimirim, houve 8 novos cadastros e 7 retificações, cobrindo uma área de 85,57 hectares.

O projeto agradece aos proprietários que compareceram e aos parceiros que contribuíram na organização e mobilização dos mutirões. Em especial, o agradecimento vai para o INEA, a EMATER-Rio, a Secretaria de Agricultura de Magé e as secretarias de Agricultura e de Meio Ambiente de Guapimirim.

O projeto é uma iniciativa conjunta do Instituto Internacional para a Sustentabilidade (IIS) e do Caminho da Mata Atlântica (CMA), e tem como parceiros a Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Agrobiologia, a Agroicone, o Instituto Socioambiental (ISA) e a Associação de Agricultores Biológicos do Estado do Rio de Janeiro (ABIO). O projeto é financiado pelo Programa Florestas do Amanhã, iniciativa da Secretaria Estadual de Ambiente e Sustentabilidade (SEAS), via Fundo da Mata Atlântica (FMA-RJ), que tem o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) como gestor operacional.

 

Parceiros Relacionados (7)

Caminho da Mata Atlântica (CMA) Florestas do Amanhã Fundo Brasileiro para Biodiversidade (FUNBIO) Instituto estadual do ambiente (inea) Prefeitura de Guapimirim Prefeitura de Magé Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade (SEAS)